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Por eleições mais limpas Já

 
O projeto Ficha Limpa está prestes a enfrentar, o que pode ser, sua última batalha. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não chegaram a um consenso a respeito da sua constitucionalidade. A decisão final está nas mãos do presidente Lula, que irá apontar o 11º Ministro do STF. A Lei da Ficha Limpa proíbe a inscrição de candidatos com problemas na Justiça. Ao ter condenação por órgão colegiado ou renunciado para escapar de processo de cassação, ele não pode participar da eleição. Enquanto espera pela indicação do 11º ministro para completar o quorum da corte, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai acumulando os recursos de candidatos barrados pela Lei da Ficha Limpa, que já chegam a um total de 16 processos.

Caso haja um parecer favorável à sua constitucionalidade, o Ficha Limpa vai garantir mais transparência às últimas eleições no país. Com uma população de cerca de 192 milhões de habitantes, o Brasil é uma nação democrática, e não parece extraordinário exigir que na direção dos interesses públicos estejam pessoas idôneas e livres de qualquer acusação que coloque em cheque a legitimidade desses interesses. Assim como o voto, projetos de lei de caráter popular são exemplos clássicos do exercício da cidadania e instrumentos legítimos de se fazer ouvir a vontade do povo. Senadores e deputados, como representantes desse mesmo povo, devem ter por obrigação fazer cumprir essa vontade, quando ela é coerente e vislumbra melhores rumos para a Nação, assim como os representantes do judiciário têm por obrigação apontar e garantir o controle da constitucionalidade.

O projeto Ficha Limpa, de iniciativa do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), só reafirma uma necessidade já abordada na Constituição Federal de 1988, que determina a inclusão de novos critérios de inelegibilidades, considerando a vida pregressa dos candidatos. Então, é hora de sair da inércia e do comodismo. É hora de fazer valer uma premissa constitucional e lutar por eleições mais limpas, para que possamos ter, com mais plenitude, representantes “limpos” e mais “transparentes”

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A tecnologia como vilã da memória

Aparatos tecnológicos estão substituindo a boa e velha memória fazendo com que usemos cada vez menos o cérebro

Já se esqueceu alguma vez de um compromisso importante, de uma data especial ou mesmo do nome daquele parente distante? Se a sua resposta for sim para todos os casos, você faz parte de um imenso grupo de pessoas que têm problemas com a memória de curto prazo. Mas o que chama a atenção é que a tecnologia tem contribuído e muito para que esse grupo cresça ainda mais. Agendas eletrônicas, serviços de navegação de automóveis, e-email e tantos outros aparatos tecnológicos passaram de aliados a vilões da memória. Os serviços que antes não deixavam nenhum homem de negócios se esquecer de nada, têm agora sido apontados como os principais responsáveis pelos pequenos lapsos de memória de alguns jovens e adultos. Pelo menos é o que afirmam alguns médicos. Para o Dr. Paulo Sérgio Gonçalves as novas tecnologias têm feito com que as pessoas usem cada vez menos o cérebro. “Essas engenhocas modernas fazem com que as pessoas usem menos o cérebro para solucionar os problemas, o que diretamente afeta a capacidade da memória de reter essas informações”, comenta ele.
Estilo de Vida
Há quem defenda que os problemas relacionados à memória sejam exclusivos dos idosos. Mas para o neurologista Eduardo Maia, o problema está mais ligado ao estilo de vida do que à idade. “As pessoas não conseguem lembrar-se das coisas porque, para começo de história, estavam com a cabeça cheia demais para assimilar qualquer coisa”, afirma o neurologista. Muitos especialistas acreditam que a sobrecarga de informações torna difícil para alguns assimilar novas informações. Eduardo Marcondes é analista de sistemas e trabalha criando softwares para empresas do mundo todo. “Na correria do dia-a-dia é impossível confiar só na minha memória, se eu não estiver cercado das minhas agendas, meu celular e meu bip não consigo administrar as coisas. É muita coisa pra lembrar”, desabafa Eduardo, no auge dos seus 27 anos. Eduardo é apenas uma das milhares de pessoas que reclamam da rotina atribulada e da sobrecarga de informações. O estudante de Comunicação Social Maurício Oliveira divide o tempo da faculdade com o trabalho corrido em uma rádio de Juiz de Fora. “É uma rotina muito estressante. Trabalho com muita informação e sempre esqueço de algum compromisso ou do aniversário de alguém, mas faz parte”, admite ele.
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ARTIGO

Coragem Mano. Coragem!

Bom, se alguém esperava algo de inovador na seleção montada pelo técnico Mano Menezes, durante a partida entre Brasil e Argentina, nesta quinta-feira (17), o balde de água fria do ídolo do Barça, Messi, mostrou que bem mais do que ter um time de estrelas, o importante é ter um time de estrelas coexistente em campo. Mano convocou o “ex-craque” Ronaldinho Gaúcho, que no auto dos seus 30 anos de idade, não poderia ter outro apelido a não ser vovô. O que, aliás, não passa de um apelido carinhoso e de demonstração de respeito pelos companheiros que estão iniciando no mundo do futebol.

A atuação da seleção brasileira deixou a desejar. Como sempre acabou entregando o jogo no final da partida. Poderia-se falar em méritos do lado da seleção Argentina, mas os dois times praticamente jogaram nas mesmas condições competitivas. Os craques, tão esperados pela torcida brasileira, estavam por lá. Correram, tocaram, enfim, fizeram o que tinha que fazer.

Mano, quando sucedeu o ex-técnico Dunga, trouxe para a seleção brasileira a maioria dos jogadores que até então o “coerente” e polêmico ex-técnico havia excluído da sua lista para a Copa Do Mundo, na África do Sul. Uma medida popular pelo lado de Mano? Talvez. A questão é que até a Seleção jogar contra a Holanda, durante a Copa, tudo estava indo “bem”. As críticas da mídia especializada pareciam que seria vencida pela aparente competência de Dunga. Ele, sério, curto e grosso tentava manter a seleção brasileira sempre longe das câmeras. Uma fórmula até que compreensível. Pois já tivemos em campo um quarteto fantástico de estrelas, elencada, em grande parte, pelos palpites midiáticos. Lembra dos quatro erres? Então, não resolveram nada.

Dessa vez, volta-se a repetir a cena, apesar da equipe renovada. Jogadores com pouco tempo de atuação no futebol são elencados pelo público e pela mídia. Tudo bem, Pelé começou cedo também e fez o que fez, mas futebol deixou de ser paixão há um bom tempo. A fase do dinheiro em abundância em clubes europeus tem “roubado” o coração de muitos craques da canarinho e de outras seleções.

Messi, hoje, fez a parte dele e conseguiu um crédito com os torcedores argentinos, que sempre criticaram ele por ter melhor atuação no clube do que na Seleção Argentina. Nessa de agradar a gregos e troianos ele se saiu bem melhor do que Mano Menezes, que ainda não conseguiu mostrar nada de concreto na aparente seleção do povo. Quem sabe não seja a hora de uma uma medida mais coerente.
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Lojistas apostam em aumento de até 50% na venda de bolsas

Público se presenteia para poder esta bem vestido durante as festas de final de ano



As opções são muitas e os tamanhos também. Para quem quer presentear
nesse Natal o que não falta nas lojas são as indispensáveis bolsas.
Agora, se você pensa que nesta época do ano, as pessoas querem apenas
presentear, está enganado. Nada melhor do que um acessório novo para
combinar com as festividades de final de ano. E, esta é uma tendência
que está levando muitas consumidoras a contribuírem com aumento de até
50% nas vendas em lojas especializadas.

De acordo com a gerente de uma loja no centro de Juiz de Fora, Elisa
Ribeiro, as pessoas nessa época do ano buscam estar mais bonitas e então
compram mais acessórios e bolsas. “As pessoas renovam a partir daí. É
aquela roupa de uma outra festa que, se combinada com um acessório novo,
pode ser novamente utilizada”, diz.


É o que confirma umas das clientes da loja, a comerciante Selma Barros.
“Eu prefiro comprar para mim”, afirma. Selma disse que compra bolsas
neste período do ano, já apostando na complementação do visual para
participar de eventos de confraternização.

Segundo ela, as vendas desse período já estavam programadas pela loja.
“Há uma pesquisa que é feita antes da estação para trabalharmos com
multimarcas”, explica. Ela ainda pontua que a venda de bolsas é feita
pelo fato do cliente querer sair da loja vestido.

Já numa outra loja, localizada no bairro São Mateus, especializada na
venda de bolsas, a faixa etária de público de 17 até 30 anos, será
responsável, segundo espectativas da lojista Raquel Ferreira da Silva,
por até 50% no aumento das vendas antes do Natal. “Estamos fazendo a R$
35,00 todas as bolsas da loja”, justifica.

Aposta em combinação e venda-casada também é uma das estratégias que a
subgerente Gilmara Lopes, emprega na hora de influenciar o cliente a
levar além da bolsa, também um outro tipo de acessório. Para Gilmara, as
vendas nesse período, devem chegar até 40%.


Agora, se você ficou em dúvida sobre qual bolsa desfilar na sua festa de
confraternização, consulte o BLOG Dicas de Mulher ou o BLOG Moda Bolsa.
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Inscrições para o Festival Meio Minuto Publicitário vai até dia 08

Estão abertas as inscrições do Festival Meio Minuto Publicitário. Estudantes de comunicação e áreas afins que gostam de produzir vídeos e spots publicitários poderão participar com uma peça, de 30 segundos ou meio minuto, da 3º edição do evento, que será realizada no dia 23 de novembro, no Cinearte Palace. O Festival é promovido pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF). Nesta terceira edição, foi inserida uma nova categoria: a Mídia Digital Indoor, visto a demanda deste segmento de mercado em Juiz de Fora.
As inscrições de spots e vídeos podem ser feitas até 08 de novembro, no Aloha Sucos da Rua Santo Antônio, 538. Para a inscrição, deve ser imprimida a ficha, disponibilizada no site do evento. O interessado deve levá-la ao Aloha, juntamente com a peça, em DVD, colocada em um envelope pardo; onde deverá pagar uma taxa de R$10,00 por produção. Ao receber o canhoto de comprovação da inscrição, o participante deverá guardá-lo para ser apresentado no dia do festival. Mais informações no site do evento.
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População pede mudanças para o trânsito em Juiz de Fora

É verdade que os problemas no trânsito são muitos. Falta de recursos, reclamações de usuários do transporte coletivo, de motoristas de ônibus, de táxis e também dos pedestres. Pensar alternativas para o trânsito em Juiz de Fora não é fácil, mas para ajudar nessa tarefa o blog PautaMinuto foi as ruas saber a opinião de pessoas comuns, trabalhadores, que diariamente fazem o percurso de ida para o trabalho e volta para casa e que de alguma forma utilizam as principais vias do centro da cidade para chegarem aos seus destinos. Confira abaixo!

Nelson Franco, Carreteiro
“Acho que o trânsito está muito ruim. O pior horário é por volta das 13horas. Para mim a alternativa seria tirar os ônibus da Rio Branco, Independência e Olegário Maciel e também reduzir esse canteiros de obra para aumentar mais uma pista.”

Parecer dado pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora (PJF) ao Observador in Loco

Cristovão Nascimento, Marceneiro
“Eu acho que todos os semáforos deveriam ter um temporizador. As ruas estão ficando muito “cheias” e difícil da gente andar. O horário de pico é o pior, principalmente na sexta-feira. A cidade se concentrou no centro da cidade, e aí fica muito congestionado.”

Profissionais sofrem com o inchaço do trânsito em JF. Confira!

Sandra Regina, Auxiliar da Educação Básica
“Acho que as obras, nesse momento, ajudam a atrapalhar o trânsito. No centro da cidade é muito complicado andar. Eu tenho um filho com necessidades especiais e é muito difícil. No trevo da Avenida Brasil, no Santa Terezinha (saída da ponte do bairro), é muito perigoso, principalmente, porque os motoristas não respeitam o semáforo e acabam avançando o sinal. Nem os passeios são mais respeitados.”

Confusão e stress no trânsito da cidade. Leia mais

Maria Cristina, Faxineira
“No momento está caótico por causa das obras. Hoje eu fiquei presa mais de meia hora no ônibus. Para mim o horário de pico à tarde, depois do almoço, é bem apertado. Acho que deveria de algum jeito diminuir a quantidade de carros no centro. As pessoas não tem consciência de que o centro da cidade é muito pequeno.”

Cíntia Natália Gonçalves Pereira, Manicure
“Não é sempre que vou ao centro da cidade. Acho que o tempo do semáforo para atravessar os jovens atravessarem faixa de pedestres é suficiente, mas acredito que deveria ser maior, por causa dos idosos e deficientes.
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Micro e Pequenas Empresas desenvolvem economia da cidade

O setor emprega mais de 122 mil funcionários em Juiz de Fora e gera renda

As micro e pequenas empresas representam uma das principais vigas de sustentação da economia brasileira. Os números falam por si mesmos. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), o setor representa 25 % do Produto Interno Bruto (PIB), gera 14 milhões de empregos e corresponde a 99% dos estabelecimentos formais existentes. Juiz de Fora acompanha a tendência nacional. Os números da base de dados do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged) apontam que o setor emprega mais de 122 mil trabalhadores na cidade.
O sucesso do setor é reflexo do bom momento vivido pela economia em geral. “O crédito, que é uma das maiores dificuldades para as empresas de pequeno porte, deve continuar em expansão. O Otimismo provocado pelo crescimento da economia tem garantido subsídios para que essas empresas continuem gerando renda e emprego”, afirma a economista Helena Giácomo. Sebastião Gabriel, 58, é um micro empresário. Há oito anos ele abriu seu próprio negócio no ramo de lanchonetes e, hoje, já emprega sete funcionários. “Comecei vendendo salgados de porta em porta. Quando vi que era o momento certo, resolvi arriscar e investir o pouco dinheiro que tinha numa lanchonete. Deu certo! Hoje tenho um apartamento, um terreno e dois carros.”, comemora Sebastião, que tem planos de expandir o negócio.

 Sebastião preparando um lanche no seu empreendimento, no bairro São Mateus.

Dificuldades
Apesar da boa fase, o segmento ainda apresenta algumas dificuldades que podem servir de entrave para a sobrevivência de alguns empreendimentos. “As dificuldades, na sua grande maioria, estão relacionadas à falta de planejamento dos empreendedores, que não focalizam seus mercados de interesse e público-alvo, direcionando produtos e serviços que não vão de encontro às necessidades e preferências de seus clientes, além de não estipularem diferencias competitivos que posicionem a empresa de uma forma diferenciada na ótica dos consumidores frente à concorrência”, comenta o analista do SEBRAE em Juiz de Fora, João Paulo Palmieri. Para o analista, a perspectiva do setor é favorável e acompanha o crescimento esperado pela economia brasileira, mas é preciso pensar como devem ser tratadas as micro e pequenas empresas nesse cenário de crescimento.
Qualificação e capacitação são elementos essenciais para reduzir a taxa de mortalidade dos pequenos empreendimentos. A economista Helena Giácomo ressalta a importância do estímulo aos empreendedores e às micro empresas como ferramenta eficaz ao desenvolvimento da economia de Juiz de Fora. “As micro e pequenas empresas são as principais responsáveis pela absorção de mão-de-obra na cidade. O caminho para se evitar que esses trabalhadores migrem para centros maiores é ampliar os investimentos para estimular iniciativas que gerem mais empregos”, enfatiza a economista.
As micro e pequenas empresas têm um papel fundamental no cenário econômico da cidade. No entanto, para alavancar ainda mais o setor são necessárias políticas públicas voltadas para o pequeno negócio, ampliação das linhas de financiamento e maior facilidade no acesso ao crédito. Só assim é possível promover um processo sério de desenvolvimento e garantir a competitividade desses empreendimentos no mercado local.
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Segmento de vestuário e calçados aquece mercado de franquias

O mercado brasileiro de franquias é o terceiro maior do mundo. Só no ano passado, cresceu 15% e movimentou cerca de R$ 46 bilhões. Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento de acessórios e calçados faturou R$ 3,73 bilhões e o de vestuário R$ 5,1 bilhões. Para a economista Helena Giácomo, isso é resultado do aumento do poder de compra da classe C e pelo crescimento do número de mulheres no mercado de trabalho. “A presença das mulheres no mercado de trabalho cresceu consideravelmente, o que de certa maneira impulsiona o consumo. Além disso, houve uma melhora nos indicadores de emprego na economia formal o que acabou abrindo a possibilidade de muitas pessoas investirem em artigos que não são de necessidade imediata.”, comentou a economista.

Sara Dias é dona de uma loja de roupas em Juiz de Fora. A idéia de abrir uma loja franqueada surgiu da necessidade de abrir seu próprio negócio. “Vi que era o momento de investir o dinheiro que tinha guardado e a melhor saída foi apostar numa marca que as pessoas já conheciam”, explica a empresária. Mas existem regras a serem seguidas. A economista Helena Giácomo observa que além das precauções comuns a todo negócio, o franqueado deve procurar conhecer o máximo que puder sobre a estrutura do franqueador, sobre o programa de treinamento, ler os manuais e visitar as unidades pilotos.

A ABF prevê crescimento de 16% no faturamento do setor neste ano em relação ao ano passado. Quanto aos pontos de venda, o crescimento esperado é de 8% a 10%, o que significa em torno de 8 mil novas lojas e quiosques franqueados em todo o País.

                                    10 Dicas para quem quer abrir uma franquia
  1. Identificar-se com o tipo de negócio – não adianta abrir uma franquia cujos produtos ou serviços não agradam ao futuro franqueado. Não basta uma marca renomada para que tudo dê certo, mas sim, gostar do negócio e ter prazer em fazer parte dele. Nada como a motivação pessoal para chegar ao sucesso.
  2. Investir até 70% do seu capital disponível – é prudente reservar 30% do seu investimento para cobrir despesas pessoais. Lembre-se de que, no primeiro ano, é bom provável que sua unidade franqueada não renda o que você necessita para manter seu padrão de vida. E a queda no poder aquisitivo pode gerar, até, conflitos familiares.
  3. Checar as franquias existentes no tipo de negócio que você se identifica – procure informar-se quais as marcas disponíveis no mercado; há quanto tempo elas existem; quantos franqueados possuem e se há locais disponíveis para abrir unidades.
  4. Conversar com o Franqueador e saber qual a proposta da franquia e os diferenciais em relação às concorrentes – qual é a visão do franqueador da marca que você escolheu investir? Aonde ele pretende chegar? O que ele tem de especial que justifique seu investimento? Antes de entrar para a rede, procure conhecer bem quem ela é. É como um namoro: não case sem conhecer o pretendente.
  5. Ler atentamente a Circular de Oferta de Franquia – trata-se de um documento importante e indispensável que deve reunir todas as informações relativas ao negócio. É uma exigência da lei que rege o sistema de franchising brasileiro.
  6. Submeter o Contrato de Franquia à apreciação de um advogado – vale a pena consultar um especialista antes de assinar o contrato. No entanto, eleja um profissional que conheça bem o sistema e a lei que o regula.
  7. Conversar com os franqueados e checar os resultados que cada um está obtendo e o nível de satisfação com o franqueador – quem está na rede pode auxiliá-lo a amadurecer a escolha por determinada rede. Nada como a experiência. Procure saber, principalmente, como o franqueador lida com a rede no dia-a-dia e se ele realmente trabalha pela marca.
  8. Conversar com ex-franqueados – procure informar-se sobre a rede com quem já fez parte dela. É um contraponto que pode ser decisivo na sua seleção.
  9. Solicitar do franqueador uma avaliação do ponto comercial – a escolha de um bom ponto comercial é decisiva para o sucesso de um negócio. E nada melhor que a orientação do franqueador, que tem a experiência necessária para apontar o que pode ou não funcionar. Comercialmente, ele também pode ter maior poder de barganha.
  10. Fazer um “test-drive”- verifique com a franqueadora se é possível acompanhar, durante um período, o dia a dia de uma unidade franqueada ou própria. Sinta como é a operação a fim de tornar sua escolha ainda mais consciente.
    (Fonte ABF)
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Coordenadora aponta novos projetos e potencialidades do Curso de Comunicação do CES

O curso de Comunicação Social do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) passa por modificações a cada semestre letivo. Nesse semestre, algumas mudanças já foram anunciadas e vão ter impacto direto na vida acadêmica dos alunos matriculados na Comunicação.

Já em operação, o Diretório Acadêmico foi criado para defender os interesses dos alunos e sua primeira ação visível foi a conquista da validação da carteirinha da biblioteca para meia-entrada nos principais cinemas da cidade. Outra novidade do curso é que, a partir desse semestre, os intervalos da quinta-feira no Campus Arnaldo Janssem ganharão sonoridade própria. Um programa de rádio será produzido pelos alunos do curso, sob a supervisão do professor Fred Belcavello e transmitido na cantina.  

Segundo a Coordenadora do Curso Liliana Valejo, essas inovações são importantes para a maturidade do projeto acadêmico. “Por se tratar de um curso relativamente novo (teve sua primeira turma formada em agosto de 2009), as adaptações e modificações no curso são naturais e visam melhorias para os alunos e para a instituição.”, explica Liliana.

Entre as novidades está a criação da Empresa Júnior. Ela aguarda liberação do alvará, pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). O funcionamento será no prédio do Campus Academia.

Dificuldades
Apesar dos avanços, o curso ainda enfrenta algumas dificuldades. O laboratório de informática permanece fechado, devido a dificuldade de contratação de um funcionário para o setor. As ilhas de edição estão com seu funcionamento comprometido. Apenas um VT captura as imagens produzidas para as disciplinas de audiovisual. Não há previsão de compra de novos equipamentos.  




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Aula inaugural do CES/JF apresenta panorama sobre a mídia e a política

Na última quarta-feira (15/09), estudantes e docentes do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) puderam discutir e refletir o cenário eleitoral, durante a palestra do professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e cientista político, Paulo Roberto Figueira Leal. A Aula Inaugural sobre o tema “A influência da comunicação na decisão do voto” foi mediada pelo professor do curso de publicidade do CES João Paulo Siqueira e ainda teve como convidado o empresário da Agência Iso4, Sérgio Bara.

No discurso presente, o que não faltou eram assuntos pertinentes as campanhas dos candidatos, melhor posicionados nas pesquisas eleitorais, Dilma Roussef (PT), José Serra (PSDB) e Marina Silva (PV). Sérgio Bara discorreu sobre a campanha eleitoral de Dilma, os recursos de propagandas utilizados na campanha petista e ainda sobre o papel do marketing nas eleições. Um outro ponto, também questionado pelo empresário, é o emprego das novas estratégias midiáticas nas eleições. Para ele, “novas mídias e ações esbarram no tradicionalismo do próprio eleitor.”

Já o professor Paulo Roberto expôs, num breve histórico, o papel dos veículos de comunicação em campanhas eleitorais passadas e o poder de agenda da mídia na sociedade. Em outro momento da palestra ele questionou o modo como as emissoras de TV aberta utilizam as concessões públicas. “Concessão pública não é um espaço privado do qual uma rede de televisão pode usar para defender apenas um dos lados. Tem-se que garantir que outras vozes possam manifestar. Escolha se dá quando eu tenho diversidade diante de mim”, explicou.

Em entrevista ao blog PautaMinuto, logo após o término da palestra, o professor ressaltou a importância do debate político para os estudantes. “Qualquer espaço é bem-vindo no sentido da politização das pessoas”, concluiu.

Durante a a aula inaugural, professores e alunos também fizeram perguntas aos participantes da mesa de debates.
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Agências de comunicação iniciam atividades no CES

As Agências de Comunicação Integrada do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CESJF), do período noturno, já iniciaram os trabalhos. Agora as equipes estão concentradas em cumprir o cronograma de entrega de trabalhos, até o próximo dia 30 de agosto. Chilli, Graffiti 07, Verdealface e Bôro, correm contra o tempo para traçar os perfis e elaborar estratégias para clientes reais. Entre os trabalhos estão a criação de logomarcas, identidade visual, plano de comunicação e atendimento. O desafio, que exige responsabilidade e organização dos alunos do 8° período, divididos entre publicidade e jornalismo, é também a avaliação final para quem vai se formar ainda no final de 2010.

Uma das novidades adotadas para esse semestre diz respeito às festas de lançamento das agências, que não serão mais realizadas no início do semestre. A Coordenadora do curso de Comunicação do CES/JF, Lilliana Vallejo, justifica que o curso de comunicação da instituição ainda é recente e passa por modificações. "O nosso curso é muito novo. Temos que aprimorar sempre. A gente percebeu que funcionaria melhor a realização da festa de lançamento no final do semestre, quando os alunos terão o que realmente mostrar”, comenta a coordenadora.

Quatro agências, quatro focos

Dado o pontapé inicial, as quatro agências continuam com o desafio de planejar e desenvolver atividades cujo objetivo é o aprimoramento das técnicas e conceitos aprendidos durante todo o curso. Para atingir esse objetivo, cada agência aposta numa estratégia e mantém focos diferenciados.

Chilli
Com uma sugestão um pouco apimentada, a Chilli Comunicação Integrada foi buscar esse nome no significado da pimenta, que tem o sentido de proteção, bons relacionamentos, prosperidade. “O diferencial da Agência é o extremo cuidado em estudar e trabalhar o que o cliente deseja nas proporções certas satisfazendo quem entrega o seu produto e a sua marca em nossas mãos", pondera a assessora, Andréia Coimbra. Ela acredita ainda que as tarefas executadas nas agências são uma boa preparação para o mercado de trabalho e ressalta o fato do cumprimento de prazos e deveres. "Temos que apresentar o cliente até o dia 30 de agosto, é muito trabalho", acrescenta.

Verde Alface
Segundo a responsável pela comunicação interna da Agência Verde Alface Comunicação Integrada, Lucélia Matos, a realização da festa de lançamento não contribuia para o objetivo principal do trabalho das agências que é o cliente. "Para a gente é muito melhor, porque alguns alunos perdiam o foco", acredita. Ao ser questionada pelo Pauta Minuto sobre as ações iniciais da Verdealface, Lucélia adianta que os clientes já foram escolhidos e agora está sendo realizado o briefing para estudar o perfil de cada um. Ela aponta que o desafio ficou por conta apenas da organização da Agência, pois já tinham um cliente definido.

Bôro
Mistérios à parte, antes da entrevista, a Agência Bôro, Liderada por Kim Menini destaca a inovação como principal arma da equipe. Kim explica que Bôro é um neologismo, não existe, mas vai passar a existir a partir das ações futuras da equipe. "Somos inovadores sem tirar o pé do chão," ressalta. Ele também acredita que esta é uma oportunidade para os estudantes exercerem aquilo que aprendem em sala de aula com clientes reais. "Pelo cronograma que a gente vai ter, vai ser uma boa oportunidade de exercer aquilo que vai ser trabalhado no mercado. Alessandro Andrade Santos, Assessor de Imprensa da Bôro, acredita que um outro "ponto positivo" e importante para os estudantes, é a integração entre os dois cursos (jornalismo e publicidade), para a formação das Agências de Comunicação Integrada.

Grafite 07
O conceito da Grafite 07 é a arte contemporânea. A idéia é fugir do convencional. “O 07 foi utilizado como uma alusão ao lápis, à lapiseira, que são as formas mais básicas de se começar uma arte", explica o diretor de arte da agência, Rodrigo Baumgratz Segundo ele, o objetivo principal é promover uma interação mais artística do que comunicacional com as pessoas.

O período da manhã também já deu início ao projeto do curso. São três agências: Camarim, Go Up e Quebra Cabeça.
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Horário dos ônibus no Estrela Sul é alvo de reclamações

 Estudantes reclamam dos horários reduzidos das linhas de ônibus que atendem o bairro

            Os alunos do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) que frequentam as aulas no campus Arnaldo Jansem, no bairro Estrela Sul, reclamam do itinerário e horário dos ônibus que atendem a região. São quatro linhas de ônibus, que nos horários de aula, alteram o seu itinerário para atender a demanda dos alunos e alguns funcionários que dependem do transporte coletivo para chegar até a faculdade, totalizando 39 viagens diárias. A comunidade acadêmica reconhece a melhora no fluxo do transporte coletivo, mas a inexistência de linhas de ônibus em horários alternativos ainda é alvo de reclamação.
            A estudante de Publicidade e Propaganda do CES/JF, Ana Tereza Tomé, 21, reclama da dificuldade e da falta de conforto do transporte coletivo para chegar até a faculdade. “Os ônibus demoram demais a passar, quando passam vêm sempre lotados. A situação piora nos horários intermediários, se ocorre uma emergência ou saímos mais cedo da aula, não tem ônibus”, comenta a estudante. A Secretaria de Transportes e Trânsito (Settra) alega que não há demanda que justifique a criação de uma linha específica que atenda a região. “Para atender a demanda existente, criamos extensões de algumas linhas que cobrem os bairros próximos ao Estrela Sul em horários definidos e é suficiente. Ainda não há como criar uma linha específica para região em função da baixa demanda e aumentar o quadro de horários prejudicaria as comunidades atendidas por essas linhas”, afirmou a Chefe do Departamento de Transporte Público da Settra, Andréa Júlia Santos. 
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