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População pede mudanças para o trânsito em Juiz de Fora

É verdade que os problemas no trânsito são muitos. Falta de recursos, reclamações de usuários do transporte coletivo, de motoristas de ônibus, de táxis e também dos pedestres. Pensar alternativas para o trânsito em Juiz de Fora não é fácil, mas para ajudar nessa tarefa o blog PautaMinuto foi as ruas saber a opinião de pessoas comuns, trabalhadores, que diariamente fazem o percurso de ida para o trabalho e volta para casa e que de alguma forma utilizam as principais vias do centro da cidade para chegarem aos seus destinos. Confira abaixo!

Nelson Franco, Carreteiro
“Acho que o trânsito está muito ruim. O pior horário é por volta das 13horas. Para mim a alternativa seria tirar os ônibus da Rio Branco, Independência e Olegário Maciel e também reduzir esse canteiros de obra para aumentar mais uma pista.”

Parecer dado pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora (PJF) ao Observador in Loco

Cristovão Nascimento, Marceneiro
“Eu acho que todos os semáforos deveriam ter um temporizador. As ruas estão ficando muito “cheias” e difícil da gente andar. O horário de pico é o pior, principalmente na sexta-feira. A cidade se concentrou no centro da cidade, e aí fica muito congestionado.”

Profissionais sofrem com o inchaço do trânsito em JF. Confira!

Sandra Regina, Auxiliar da Educação Básica
“Acho que as obras, nesse momento, ajudam a atrapalhar o trânsito. No centro da cidade é muito complicado andar. Eu tenho um filho com necessidades especiais e é muito difícil. No trevo da Avenida Brasil, no Santa Terezinha (saída da ponte do bairro), é muito perigoso, principalmente, porque os motoristas não respeitam o semáforo e acabam avançando o sinal. Nem os passeios são mais respeitados.”

Confusão e stress no trânsito da cidade. Leia mais

Maria Cristina, Faxineira
“No momento está caótico por causa das obras. Hoje eu fiquei presa mais de meia hora no ônibus. Para mim o horário de pico à tarde, depois do almoço, é bem apertado. Acho que deveria de algum jeito diminuir a quantidade de carros no centro. As pessoas não tem consciência de que o centro da cidade é muito pequeno.”

Cíntia Natália Gonçalves Pereira, Manicure
“Não é sempre que vou ao centro da cidade. Acho que o tempo do semáforo para atravessar os jovens atravessarem faixa de pedestres é suficiente, mas acredito que deveria ser maior, por causa dos idosos e deficientes.
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Micro e Pequenas Empresas desenvolvem economia da cidade

O setor emprega mais de 122 mil funcionários em Juiz de Fora e gera renda

As micro e pequenas empresas representam uma das principais vigas de sustentação da economia brasileira. Os números falam por si mesmos. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), o setor representa 25 % do Produto Interno Bruto (PIB), gera 14 milhões de empregos e corresponde a 99% dos estabelecimentos formais existentes. Juiz de Fora acompanha a tendência nacional. Os números da base de dados do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged) apontam que o setor emprega mais de 122 mil trabalhadores na cidade.
O sucesso do setor é reflexo do bom momento vivido pela economia em geral. “O crédito, que é uma das maiores dificuldades para as empresas de pequeno porte, deve continuar em expansão. O Otimismo provocado pelo crescimento da economia tem garantido subsídios para que essas empresas continuem gerando renda e emprego”, afirma a economista Helena Giácomo. Sebastião Gabriel, 58, é um micro empresário. Há oito anos ele abriu seu próprio negócio no ramo de lanchonetes e, hoje, já emprega sete funcionários. “Comecei vendendo salgados de porta em porta. Quando vi que era o momento certo, resolvi arriscar e investir o pouco dinheiro que tinha numa lanchonete. Deu certo! Hoje tenho um apartamento, um terreno e dois carros.”, comemora Sebastião, que tem planos de expandir o negócio.

 Sebastião preparando um lanche no seu empreendimento, no bairro São Mateus.

Dificuldades
Apesar da boa fase, o segmento ainda apresenta algumas dificuldades que podem servir de entrave para a sobrevivência de alguns empreendimentos. “As dificuldades, na sua grande maioria, estão relacionadas à falta de planejamento dos empreendedores, que não focalizam seus mercados de interesse e público-alvo, direcionando produtos e serviços que não vão de encontro às necessidades e preferências de seus clientes, além de não estipularem diferencias competitivos que posicionem a empresa de uma forma diferenciada na ótica dos consumidores frente à concorrência”, comenta o analista do SEBRAE em Juiz de Fora, João Paulo Palmieri. Para o analista, a perspectiva do setor é favorável e acompanha o crescimento esperado pela economia brasileira, mas é preciso pensar como devem ser tratadas as micro e pequenas empresas nesse cenário de crescimento.
Qualificação e capacitação são elementos essenciais para reduzir a taxa de mortalidade dos pequenos empreendimentos. A economista Helena Giácomo ressalta a importância do estímulo aos empreendedores e às micro empresas como ferramenta eficaz ao desenvolvimento da economia de Juiz de Fora. “As micro e pequenas empresas são as principais responsáveis pela absorção de mão-de-obra na cidade. O caminho para se evitar que esses trabalhadores migrem para centros maiores é ampliar os investimentos para estimular iniciativas que gerem mais empregos”, enfatiza a economista.
As micro e pequenas empresas têm um papel fundamental no cenário econômico da cidade. No entanto, para alavancar ainda mais o setor são necessárias políticas públicas voltadas para o pequeno negócio, ampliação das linhas de financiamento e maior facilidade no acesso ao crédito. Só assim é possível promover um processo sério de desenvolvimento e garantir a competitividade desses empreendimentos no mercado local.
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Segmento de vestuário e calçados aquece mercado de franquias

O mercado brasileiro de franquias é o terceiro maior do mundo. Só no ano passado, cresceu 15% e movimentou cerca de R$ 46 bilhões. Segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), o segmento de acessórios e calçados faturou R$ 3,73 bilhões e o de vestuário R$ 5,1 bilhões. Para a economista Helena Giácomo, isso é resultado do aumento do poder de compra da classe C e pelo crescimento do número de mulheres no mercado de trabalho. “A presença das mulheres no mercado de trabalho cresceu consideravelmente, o que de certa maneira impulsiona o consumo. Além disso, houve uma melhora nos indicadores de emprego na economia formal o que acabou abrindo a possibilidade de muitas pessoas investirem em artigos que não são de necessidade imediata.”, comentou a economista.

Sara Dias é dona de uma loja de roupas em Juiz de Fora. A idéia de abrir uma loja franqueada surgiu da necessidade de abrir seu próprio negócio. “Vi que era o momento de investir o dinheiro que tinha guardado e a melhor saída foi apostar numa marca que as pessoas já conheciam”, explica a empresária. Mas existem regras a serem seguidas. A economista Helena Giácomo observa que além das precauções comuns a todo negócio, o franqueado deve procurar conhecer o máximo que puder sobre a estrutura do franqueador, sobre o programa de treinamento, ler os manuais e visitar as unidades pilotos.

A ABF prevê crescimento de 16% no faturamento do setor neste ano em relação ao ano passado. Quanto aos pontos de venda, o crescimento esperado é de 8% a 10%, o que significa em torno de 8 mil novas lojas e quiosques franqueados em todo o País.

                                    10 Dicas para quem quer abrir uma franquia
  1. Identificar-se com o tipo de negócio – não adianta abrir uma franquia cujos produtos ou serviços não agradam ao futuro franqueado. Não basta uma marca renomada para que tudo dê certo, mas sim, gostar do negócio e ter prazer em fazer parte dele. Nada como a motivação pessoal para chegar ao sucesso.
  2. Investir até 70% do seu capital disponível – é prudente reservar 30% do seu investimento para cobrir despesas pessoais. Lembre-se de que, no primeiro ano, é bom provável que sua unidade franqueada não renda o que você necessita para manter seu padrão de vida. E a queda no poder aquisitivo pode gerar, até, conflitos familiares.
  3. Checar as franquias existentes no tipo de negócio que você se identifica – procure informar-se quais as marcas disponíveis no mercado; há quanto tempo elas existem; quantos franqueados possuem e se há locais disponíveis para abrir unidades.
  4. Conversar com o Franqueador e saber qual a proposta da franquia e os diferenciais em relação às concorrentes – qual é a visão do franqueador da marca que você escolheu investir? Aonde ele pretende chegar? O que ele tem de especial que justifique seu investimento? Antes de entrar para a rede, procure conhecer bem quem ela é. É como um namoro: não case sem conhecer o pretendente.
  5. Ler atentamente a Circular de Oferta de Franquia – trata-se de um documento importante e indispensável que deve reunir todas as informações relativas ao negócio. É uma exigência da lei que rege o sistema de franchising brasileiro.
  6. Submeter o Contrato de Franquia à apreciação de um advogado – vale a pena consultar um especialista antes de assinar o contrato. No entanto, eleja um profissional que conheça bem o sistema e a lei que o regula.
  7. Conversar com os franqueados e checar os resultados que cada um está obtendo e o nível de satisfação com o franqueador – quem está na rede pode auxiliá-lo a amadurecer a escolha por determinada rede. Nada como a experiência. Procure saber, principalmente, como o franqueador lida com a rede no dia-a-dia e se ele realmente trabalha pela marca.
  8. Conversar com ex-franqueados – procure informar-se sobre a rede com quem já fez parte dela. É um contraponto que pode ser decisivo na sua seleção.
  9. Solicitar do franqueador uma avaliação do ponto comercial – a escolha de um bom ponto comercial é decisiva para o sucesso de um negócio. E nada melhor que a orientação do franqueador, que tem a experiência necessária para apontar o que pode ou não funcionar. Comercialmente, ele também pode ter maior poder de barganha.
  10. Fazer um “test-drive”- verifique com a franqueadora se é possível acompanhar, durante um período, o dia a dia de uma unidade franqueada ou própria. Sinta como é a operação a fim de tornar sua escolha ainda mais consciente.
    (Fonte ABF)
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Coordenadora aponta novos projetos e potencialidades do Curso de Comunicação do CES

O curso de Comunicação Social do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF) passa por modificações a cada semestre letivo. Nesse semestre, algumas mudanças já foram anunciadas e vão ter impacto direto na vida acadêmica dos alunos matriculados na Comunicação.

Já em operação, o Diretório Acadêmico foi criado para defender os interesses dos alunos e sua primeira ação visível foi a conquista da validação da carteirinha da biblioteca para meia-entrada nos principais cinemas da cidade. Outra novidade do curso é que, a partir desse semestre, os intervalos da quinta-feira no Campus Arnaldo Janssem ganharão sonoridade própria. Um programa de rádio será produzido pelos alunos do curso, sob a supervisão do professor Fred Belcavello e transmitido na cantina.  

Segundo a Coordenadora do Curso Liliana Valejo, essas inovações são importantes para a maturidade do projeto acadêmico. “Por se tratar de um curso relativamente novo (teve sua primeira turma formada em agosto de 2009), as adaptações e modificações no curso são naturais e visam melhorias para os alunos e para a instituição.”, explica Liliana.

Entre as novidades está a criação da Empresa Júnior. Ela aguarda liberação do alvará, pela Prefeitura de Juiz de Fora (PJF). O funcionamento será no prédio do Campus Academia.

Dificuldades
Apesar dos avanços, o curso ainda enfrenta algumas dificuldades. O laboratório de informática permanece fechado, devido a dificuldade de contratação de um funcionário para o setor. As ilhas de edição estão com seu funcionamento comprometido. Apenas um VT captura as imagens produzidas para as disciplinas de audiovisual. Não há previsão de compra de novos equipamentos.  




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