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ARTIGO

Por eleições mais limpas Já

 
O projeto Ficha Limpa está prestes a enfrentar, o que pode ser, sua última batalha. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) não chegaram a um consenso a respeito da sua constitucionalidade. A decisão final está nas mãos do presidente Lula, que irá apontar o 11º Ministro do STF. A Lei da Ficha Limpa proíbe a inscrição de candidatos com problemas na Justiça. Ao ter condenação por órgão colegiado ou renunciado para escapar de processo de cassação, ele não pode participar da eleição. Enquanto espera pela indicação do 11º ministro para completar o quorum da corte, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai acumulando os recursos de candidatos barrados pela Lei da Ficha Limpa, que já chegam a um total de 16 processos.

Caso haja um parecer favorável à sua constitucionalidade, o Ficha Limpa vai garantir mais transparência às últimas eleições no país. Com uma população de cerca de 192 milhões de habitantes, o Brasil é uma nação democrática, e não parece extraordinário exigir que na direção dos interesses públicos estejam pessoas idôneas e livres de qualquer acusação que coloque em cheque a legitimidade desses interesses. Assim como o voto, projetos de lei de caráter popular são exemplos clássicos do exercício da cidadania e instrumentos legítimos de se fazer ouvir a vontade do povo. Senadores e deputados, como representantes desse mesmo povo, devem ter por obrigação fazer cumprir essa vontade, quando ela é coerente e vislumbra melhores rumos para a Nação, assim como os representantes do judiciário têm por obrigação apontar e garantir o controle da constitucionalidade.

O projeto Ficha Limpa, de iniciativa do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), só reafirma uma necessidade já abordada na Constituição Federal de 1988, que determina a inclusão de novos critérios de inelegibilidades, considerando a vida pregressa dos candidatos. Então, é hora de sair da inércia e do comodismo. É hora de fazer valer uma premissa constitucional e lutar por eleições mais limpas, para que possamos ter, com mais plenitude, representantes “limpos” e mais “transparentes”

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A tecnologia como vilã da memória

Aparatos tecnológicos estão substituindo a boa e velha memória fazendo com que usemos cada vez menos o cérebro

Já se esqueceu alguma vez de um compromisso importante, de uma data especial ou mesmo do nome daquele parente distante? Se a sua resposta for sim para todos os casos, você faz parte de um imenso grupo de pessoas que têm problemas com a memória de curto prazo. Mas o que chama a atenção é que a tecnologia tem contribuído e muito para que esse grupo cresça ainda mais. Agendas eletrônicas, serviços de navegação de automóveis, e-email e tantos outros aparatos tecnológicos passaram de aliados a vilões da memória. Os serviços que antes não deixavam nenhum homem de negócios se esquecer de nada, têm agora sido apontados como os principais responsáveis pelos pequenos lapsos de memória de alguns jovens e adultos. Pelo menos é o que afirmam alguns médicos. Para o Dr. Paulo Sérgio Gonçalves as novas tecnologias têm feito com que as pessoas usem cada vez menos o cérebro. “Essas engenhocas modernas fazem com que as pessoas usem menos o cérebro para solucionar os problemas, o que diretamente afeta a capacidade da memória de reter essas informações”, comenta ele.
Estilo de Vida
Há quem defenda que os problemas relacionados à memória sejam exclusivos dos idosos. Mas para o neurologista Eduardo Maia, o problema está mais ligado ao estilo de vida do que à idade. “As pessoas não conseguem lembrar-se das coisas porque, para começo de história, estavam com a cabeça cheia demais para assimilar qualquer coisa”, afirma o neurologista. Muitos especialistas acreditam que a sobrecarga de informações torna difícil para alguns assimilar novas informações. Eduardo Marcondes é analista de sistemas e trabalha criando softwares para empresas do mundo todo. “Na correria do dia-a-dia é impossível confiar só na minha memória, se eu não estiver cercado das minhas agendas, meu celular e meu bip não consigo administrar as coisas. É muita coisa pra lembrar”, desabafa Eduardo, no auge dos seus 27 anos. Eduardo é apenas uma das milhares de pessoas que reclamam da rotina atribulada e da sobrecarga de informações. O estudante de Comunicação Social Maurício Oliveira divide o tempo da faculdade com o trabalho corrido em uma rádio de Juiz de Fora. “É uma rotina muito estressante. Trabalho com muita informação e sempre esqueço de algum compromisso ou do aniversário de alguém, mas faz parte”, admite ele.
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ARTIGO

Coragem Mano. Coragem!

Bom, se alguém esperava algo de inovador na seleção montada pelo técnico Mano Menezes, durante a partida entre Brasil e Argentina, nesta quinta-feira (17), o balde de água fria do ídolo do Barça, Messi, mostrou que bem mais do que ter um time de estrelas, o importante é ter um time de estrelas coexistente em campo. Mano convocou o “ex-craque” Ronaldinho Gaúcho, que no auto dos seus 30 anos de idade, não poderia ter outro apelido a não ser vovô. O que, aliás, não passa de um apelido carinhoso e de demonstração de respeito pelos companheiros que estão iniciando no mundo do futebol.

A atuação da seleção brasileira deixou a desejar. Como sempre acabou entregando o jogo no final da partida. Poderia-se falar em méritos do lado da seleção Argentina, mas os dois times praticamente jogaram nas mesmas condições competitivas. Os craques, tão esperados pela torcida brasileira, estavam por lá. Correram, tocaram, enfim, fizeram o que tinha que fazer.

Mano, quando sucedeu o ex-técnico Dunga, trouxe para a seleção brasileira a maioria dos jogadores que até então o “coerente” e polêmico ex-técnico havia excluído da sua lista para a Copa Do Mundo, na África do Sul. Uma medida popular pelo lado de Mano? Talvez. A questão é que até a Seleção jogar contra a Holanda, durante a Copa, tudo estava indo “bem”. As críticas da mídia especializada pareciam que seria vencida pela aparente competência de Dunga. Ele, sério, curto e grosso tentava manter a seleção brasileira sempre longe das câmeras. Uma fórmula até que compreensível. Pois já tivemos em campo um quarteto fantástico de estrelas, elencada, em grande parte, pelos palpites midiáticos. Lembra dos quatro erres? Então, não resolveram nada.

Dessa vez, volta-se a repetir a cena, apesar da equipe renovada. Jogadores com pouco tempo de atuação no futebol são elencados pelo público e pela mídia. Tudo bem, Pelé começou cedo também e fez o que fez, mas futebol deixou de ser paixão há um bom tempo. A fase do dinheiro em abundância em clubes europeus tem “roubado” o coração de muitos craques da canarinho e de outras seleções.

Messi, hoje, fez a parte dele e conseguiu um crédito com os torcedores argentinos, que sempre criticaram ele por ter melhor atuação no clube do que na Seleção Argentina. Nessa de agradar a gregos e troianos ele se saiu bem melhor do que Mano Menezes, que ainda não conseguiu mostrar nada de concreto na aparente seleção do povo. Quem sabe não seja a hora de uma uma medida mais coerente.
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Lojistas apostam em aumento de até 50% na venda de bolsas

Público se presenteia para poder esta bem vestido durante as festas de final de ano



As opções são muitas e os tamanhos também. Para quem quer presentear
nesse Natal o que não falta nas lojas são as indispensáveis bolsas.
Agora, se você pensa que nesta época do ano, as pessoas querem apenas
presentear, está enganado. Nada melhor do que um acessório novo para
combinar com as festividades de final de ano. E, esta é uma tendência
que está levando muitas consumidoras a contribuírem com aumento de até
50% nas vendas em lojas especializadas.

De acordo com a gerente de uma loja no centro de Juiz de Fora, Elisa
Ribeiro, as pessoas nessa época do ano buscam estar mais bonitas e então
compram mais acessórios e bolsas. “As pessoas renovam a partir daí. É
aquela roupa de uma outra festa que, se combinada com um acessório novo,
pode ser novamente utilizada”, diz.


É o que confirma umas das clientes da loja, a comerciante Selma Barros.
“Eu prefiro comprar para mim”, afirma. Selma disse que compra bolsas
neste período do ano, já apostando na complementação do visual para
participar de eventos de confraternização.

Segundo ela, as vendas desse período já estavam programadas pela loja.
“Há uma pesquisa que é feita antes da estação para trabalharmos com
multimarcas”, explica. Ela ainda pontua que a venda de bolsas é feita
pelo fato do cliente querer sair da loja vestido.

Já numa outra loja, localizada no bairro São Mateus, especializada na
venda de bolsas, a faixa etária de público de 17 até 30 anos, será
responsável, segundo espectativas da lojista Raquel Ferreira da Silva,
por até 50% no aumento das vendas antes do Natal. “Estamos fazendo a R$
35,00 todas as bolsas da loja”, justifica.

Aposta em combinação e venda-casada também é uma das estratégias que a
subgerente Gilmara Lopes, emprega na hora de influenciar o cliente a
levar além da bolsa, também um outro tipo de acessório. Para Gilmara, as
vendas nesse período, devem chegar até 40%.


Agora, se você ficou em dúvida sobre qual bolsa desfilar na sua festa de
confraternização, consulte o BLOG Dicas de Mulher ou o BLOG Moda Bolsa.
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Inscrições para o Festival Meio Minuto Publicitário vai até dia 08

Estão abertas as inscrições do Festival Meio Minuto Publicitário. Estudantes de comunicação e áreas afins que gostam de produzir vídeos e spots publicitários poderão participar com uma peça, de 30 segundos ou meio minuto, da 3º edição do evento, que será realizada no dia 23 de novembro, no Cinearte Palace. O Festival é promovido pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF). Nesta terceira edição, foi inserida uma nova categoria: a Mídia Digital Indoor, visto a demanda deste segmento de mercado em Juiz de Fora.
As inscrições de spots e vídeos podem ser feitas até 08 de novembro, no Aloha Sucos da Rua Santo Antônio, 538. Para a inscrição, deve ser imprimida a ficha, disponibilizada no site do evento. O interessado deve levá-la ao Aloha, juntamente com a peça, em DVD, colocada em um envelope pardo; onde deverá pagar uma taxa de R$10,00 por produção. Ao receber o canhoto de comprovação da inscrição, o participante deverá guardá-lo para ser apresentado no dia do festival. Mais informações no site do evento.
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População pede mudanças para o trânsito em Juiz de Fora

É verdade que os problemas no trânsito são muitos. Falta de recursos, reclamações de usuários do transporte coletivo, de motoristas de ônibus, de táxis e também dos pedestres. Pensar alternativas para o trânsito em Juiz de Fora não é fácil, mas para ajudar nessa tarefa o blog PautaMinuto foi as ruas saber a opinião de pessoas comuns, trabalhadores, que diariamente fazem o percurso de ida para o trabalho e volta para casa e que de alguma forma utilizam as principais vias do centro da cidade para chegarem aos seus destinos. Confira abaixo!

Nelson Franco, Carreteiro
“Acho que o trânsito está muito ruim. O pior horário é por volta das 13horas. Para mim a alternativa seria tirar os ônibus da Rio Branco, Independência e Olegário Maciel e também reduzir esse canteiros de obra para aumentar mais uma pista.”

Parecer dado pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora (PJF) ao Observador in Loco

Cristovão Nascimento, Marceneiro
“Eu acho que todos os semáforos deveriam ter um temporizador. As ruas estão ficando muito “cheias” e difícil da gente andar. O horário de pico é o pior, principalmente na sexta-feira. A cidade se concentrou no centro da cidade, e aí fica muito congestionado.”

Profissionais sofrem com o inchaço do trânsito em JF. Confira!

Sandra Regina, Auxiliar da Educação Básica
“Acho que as obras, nesse momento, ajudam a atrapalhar o trânsito. No centro da cidade é muito complicado andar. Eu tenho um filho com necessidades especiais e é muito difícil. No trevo da Avenida Brasil, no Santa Terezinha (saída da ponte do bairro), é muito perigoso, principalmente, porque os motoristas não respeitam o semáforo e acabam avançando o sinal. Nem os passeios são mais respeitados.”

Confusão e stress no trânsito da cidade. Leia mais

Maria Cristina, Faxineira
“No momento está caótico por causa das obras. Hoje eu fiquei presa mais de meia hora no ônibus. Para mim o horário de pico à tarde, depois do almoço, é bem apertado. Acho que deveria de algum jeito diminuir a quantidade de carros no centro. As pessoas não tem consciência de que o centro da cidade é muito pequeno.”

Cíntia Natália Gonçalves Pereira, Manicure
“Não é sempre que vou ao centro da cidade. Acho que o tempo do semáforo para atravessar os jovens atravessarem faixa de pedestres é suficiente, mas acredito que deveria ser maior, por causa dos idosos e deficientes.
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